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sábado, 31 de maio de 2014

PRODESC - Projeto Luna Clara e Apolo Onze

De volta ao blog "Aventuras na Sala de Aula" após um imenso período sem me dedicar ao blog. Agora estou de volta com a corda toda. Tenho planos e metas de me dedicar fielmente a este blog para que ele possa deslanchar. 
Volto hoje para contar como foi um dos trabalhos mais instigantes que fiz no segundo semestre do ano passado. Foi um projeto de leitura da obra "Luna Clara e Apolo Onze", da autora Adriana Falcão. O post de hoje é uma revista que eu organizei para contar cada etapa do projeto e como os alunos receberam esta nova ideia. Tentei fazer uma publicação que explicasse tudinho sobre o projeto, as expectativas, as etapas, a opinião dos alunos sobre o projeto, as parcerias e o encerramento. Espero que esta atividade diferenciada que desenvolvi com alunos da escola pública estadual e com verba pública (PRODESC), possa inspirar outros professores a fazerem o mesmo, para incentivar nossos jogos pelo gosto da leitura. Ah! Não esqueça de deixar seu comentário, pois ele será muito importante para mim. 


Prof. Jefferson Carvalho

quinta-feira, 7 de março de 2013

As novas mídias e suas linguagens em sala de aula


A tecnologia está em constante evolução. A cada dia novas ferramentas de comunicação como gadgets, smartphones, tablets, games, smart TV’s, chegam ao mercado fazendo com que os consumidores desejem todos estes objetos e que auxiliam em nossa comunicação e entretenimento. Todos sabem que estas ferramentas tornaram-se essenciais para facilitar as tarefas do cotidiano como estudar, se comunicar, trabalhar e se entreter. Junto com o crescimento acelerado da tecnologia cresce também as redes sociais, onde trafegam informações pessoais, fotos e vídeos abrindo um espaço na rede mundial de computadores onde muitas pessoas acabam abusando dessas ferramentas se expondo demais. É também nasce a sociedade da espetacularização e das novas mídias, onde ser antenado é fundamental para conseguir bons empregos e participar da sociedade sem ser marginalizado, além de consumir todo tipo de informação.
Esse crescimento que vem acontecendo de forma avassaladora surge nos anos 70 com a expansão das comunicações de massa, como a TV e que hoje é muito presente no cotidiano dos brasileiros. Todo e qualquer assunto pode estar na TV. Sejam coisas boas ou ruins o principal objetivo é chamar atenção, atrair o telespectador e fazer com que consumam cada vez mais informações e produtos. Os assuntos trágicos são os que mais causam audiência e a mídia nos últimos tempos vem se alimentando disso para espetacularizar a vida em sociedade. A intimidade é algo do passado, hoje sabemos de tudo a qualquer momento. Em segundos podemos acompanhar as principais fotos e informações de qualquer instituição, pessoas públicas e anônimas no Twitter, rede social americana que é uma febre no mundo todo.
Inúmeras linguagens convivem hoje no mesmo espaço e o foco de todas essas linguagens é o consumidor. Consumir não apenas no sentido de comprar um produto, mas de ler, ver e explorar essas novas linguagens tão presentes em nossas vidas. “Nada se cria, tudo se copia”, essa frase muito famosa que já caiu no gosto popular é cabível nos dias atuais. Todos possuem acesso a estas informações e já estão acostumados a lidar com todas estas linguagens midiáticas. Os jovens, principalmente, utilizam-se desse conhecimento para criar e recriar novas informações utilizando-se de inúmeras possibilidades e linguagens presentes no universo midiático seja um vídeo, uma música, um blog, uma rede social e os diversos suportes como televisão, notebook, tablets, celulares e computadores.
Essas ferramentas já são muito presentes no universo escolar. Na cidade de São Paulo, por exemplo, a maioria das escolas públicas possuem computadores com acesso a internet, projetores multimídias, câmeras digitais, televisores e aparelhos de dvd. Essas ferramentas tão presentes no cotidiano da maioria dos alunos e devem ser utilizadas em projetos didáticos ou sequências didáticas que podem ser propostos para que os alunos produzam conteúdos ou recriem novas coisas a partir dos conteúdos que são desenvolvidos e ensinados e sala de aula. Estes gêneros digitais precisam ser explorados em sala de aula para fazer com que os alunos criem e renovem a própria cultura. Para (Braga; Buzato, 2011, p.6/11) estes gêneros são ferramentas semióticas e cognitivas que permitem aos educandos se tornarem sujeitos da cultura digital e que podem e devem utilizar dessa nova linguagem de forma produtiva.
Um exemplo que pode ser trabalhado e desenvolvido em sala de aula com alunos dos anos finais do ensino fundamental II e do Ensino Médio é o vídeo de grande música Chico Science. O vídeo Chico Science e Nação Zumbi Mangue Beat. Esse movimento bastante metafórico parte da ideia de que o mangue é uma fonte inesgotável de vida. Trazendo isso para a arte é possível interpretar o mangue como algo que está à margem e que é muito rico e precisa ser explorado e sua cultura disseminada para que o popular o erudito possam conviver na mesma sociedade e serem apreciados sem distinção.
O vídeo utiliza de linguagem bastante próxima do cotidiano dos alunos como o vídeo game e os vídeos clips. Através de imagens bastante poéticas o vídeo “Antenado” mostra a relação da informação hoje com seu espectador. Fazer com que as crianças e os adolescentes reflitam sobre essas informações e saibam escolher aquilo que seja adequado para sua vida, é essencial, pois somente dessa forma estaremos preparando nossos alunos para o trabalho e a vida em sociedade.
Jefferson Carvalho

Referência Bibliográfica

BRAGA, D. BUZATO, M. Multiletramentos, Linguagens e Mídias. A linguagem nos/dos novos meios/Interatividade, hipertextualidade e multimodalidade. Campinas, SP: UNICAMP/REDEFOR, 2012. P. 06/08. Material digital para AVA do Curso de Especialização em Língua Portuguesa REDEFOR/UNICAMP

Vídeo “Antenado” – Chico Science e Nação Zumbi. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=WaEOqBKUVVw>. Acessado em 25 de setembro de 2012.

Ensino de Gramática: Língua Real ou Língua Idealizada


Desde a barriga da mãe a criança em gestação está em contato com os sons que estão ao seu redor, e o principal deles é a fala. Desde muito pequenos estamos ouvindo os sons das palavras de nosso idioma e ao nascermos essa exposição é ainda maior. É através da audição desses sons e logo em seguida através da reprodução de grunhidos, sons bilabiais que vamos preparando nosso aparelho fonador para articularmos os sons e reproduzirmos as palavras que compõe a nossa língua portuguesa. Todos estes processos de aquisição da fala através da percepção auditiva e reprodução de sons fora desde o início apreciado através de palavras e frases em contextos sociais de comunicação organizados através da gramática da língua portuguesa.
Podemos denominar de gramática internalizada um conjunto de regras de determinada língua que o falante nativo ou aquele que convive com falantes nativos desenvolve através da percepção/audição do idioma. Ao estar em contato desde cedo com a língua a criança aprende a se comunicar e a perceber a sequência e estrutura das palavras dentro de determinada oração. Neste processo a criança comete inúmeros erros, porém o aprendizado e o progresso é bastante rápido fazendo que com 4 a 5 anos de idade a criança seja um falante fluente do seu idioma.
No processo de alfabetização e letramento a criança em idade escolar começa a ter contato com muita frequência com os textos escritos. Ela já domina a fala, porém nesse novo estágio irá aprender os caminhos para a escrita. No ensino fundamental II, os professores de língua portuguesa possuem em seus planos de ensino, que muitas vezes são propostas vindas do Estado, conteúdos de gramática para fazer com que seus alunos aprendam a escrever e a falar de acordo com a norma culta da língua. Como podemos perceber pelas pesquisas atuais neste campo, para formarmos bons produtores de textos a criança deve estar exposta à leitura, e a aquisição da norma culta é feita a partir da reflexão da língua. Essa reflexão é dada a partir dos conhecimentos linguísticos que os alunos já possuem em suas experiências como nativos de língua portuguesa. Mesmo o foco sendo a norma culta é imprescindível que não descartamos a língua popular que a criança utiliza em seu cotidiano.
Tendo em vista este conceito, a autora do livro “Por uma vida melhor”, Heloísa Ramos fora muito criticada pela imprensa por inúmeros jornalistas, colunistas e até mesmo professores sobre seu livro didático que fora aprovado pelo MEC para distribuição nas escolas públicas do país. Heloísa, propõe em um dos capítulos do livro uma reflexão dirigida sobre alguns aspectos gramaticais da linguagem popular, mas não com a intenção de fazer o aluno escrever errado. A frase que chamou a atenção e causou um estardalhaço da imprensa foi a seguinte “Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado”, porém a mídia divulgou a frase aleatoriamente, fora do contexto presente no capítulo do livro, onde a autora não recrimina esta forma de fala e deixa explícito que ela é popular e que foge da norma padrão da língua portuguesa. Heloísa deixa claro também em seu livro didático que a pessoa deve saber os locais certos para se expressar dessa forma, pois se for a uma situação em que exija a norma culta ela poderá sofrer preconceito linguístico. Acredito que todo este estardalhaço fora desnecessário já que a frase fora descontextualizada do capítulo do livro didático.
A partir deste exemplo podemos observar o quão a gramática internalizada é importante para o sujeito na hora de aprender a língua escrita e falada em sua norma culta. A partir do conhecimento que ela já possui é possível estabelecer uma reflexão e alcançar a compreensão sobre determinadas regras de gramática que são impostas pela NGB. Não basta abrir o livro de gramática em sala de aula e despejar sobre os alunos conceitos que muitas vezes são contraditórios. É importante não ignorar e aproveitar esta bagagem de conhecimento linguístico, dotado de sentidos e diversificações que os alunos trazem para a sala de aula. A língua está em constante evolução, pois é viva e quem cria e modifica a própria língua somos nós mesmo, falantes do português.

Jefferson Carvalho 

Sua escola é um saco?

Sigo um canal no Youtube de um garoto muito inteligente e criativo. Ele é de Curitiba e os vídeos e animações que ele produz e publica em seu canal, são incríveis! Hoje estava procurando alguma novidade para minhas aulas de Língua Portuguesa e Literatura e me deparei com este vídeo, que me fez repensar sobre meu papel em sala de aula como professor, mediador do conhecimento. A sociedade evoluiu, assim como alguns comportamentos, algumas leis, ideologias, tecnologia, etc. No século XXI vivemos uma imensa expansão da comunicação através da internet e mobilidade. E a escola? Essas importante instituição que é fundamental para nossas vidas, vem acompanhando esta mesma sociedade que caminha para uma mudança constante? A escola está parada no tempo? Sugiro que vejam este vídeo maravilhoso que o Gushorn Produções fez e reflita sobre todas estas perguntas. Bom vídeo!

Um mega abraço,
Prof. Jefferson Carvalho

quarta-feira, 6 de março de 2013

Keep in mind - livro didático de LEM


Vamos falar de coisa boa! Vamos falar de "Keep in mind". Este são uns dos livros do PNLD de Língua Estrangeira Moderna que as escolas recebem para as aulas de Inglês. Para quem não sabe, os livros de inglês, assim como os livros para o Ensino Médio, antes não eram distribuídos na rede estadual. Atualmente todas as escolas já recebem os exemplares para esta disciplina. A escolha é feita através do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) em que as editoras encaminham para as escolas todos os livros que poderão ser adotados. Diferente dos livros das outras disciplinas, o livro didático de inglês é consumível. O aluno pode e deve escrever nele, fazer uso de todas as atividades. Os livros acompanham um CD de áudio para que os alunos possam fazer suas atividades de "Listening" até mesmo quando estiverem fora da escola.

Na escola em que estou lecionando este ano, os livros são os maravilhosos "Keep in mind". Eu digo maravilhosos, porque gostei bastante deles. Não gostei muito da outra opção que as escolas também estão recebendo que é o "LINKS", da editora Ática. Acho que o "Keep in mind" é bem gostoso de ser trabalhado em sala de aula. A diagramação, as cores, as letras e a organização dos conteúdos do livros são bastante adequados para cada série. Preste atenção quando eu digo "adequado". Sabemos que muitos dos nossos alunos possuem muitas dificuldades no aprendizado de língua materna, imagine então como é a dificuldade deles em língua estrangeira? Em minhas aulas eu faço inúmeras adaptações das atividades do livro e não vejo ele como um guia em que eu deva seguir em todas as aulas. Uso capítulos diferentes, com os temas que são adequados para o momentos, que tenham a ver com as sequências didáticas que estou trabalhando. O livro didático não reina em minhas aulas, mas ele tem seu valor, é importante. O uso deste material em sala de aula deve ser consciente pelo professor.

Uma questão bastante importante que quero compartilhar com você que é professor de LEM, é a seguinte: em sua opinião, é possível um ensino de língua inglesa em sala de aula de escola pública com estes materiais disponibilizados pelo SEE? Quais metodologias vocês costumam utilizar? É possível priorizar as habilidades de Listening e Speaking ao invés de Reading e Writing? Eu acredito ser sim a resposta para todas estas perguntas. Já virou um clichê, quando entro em uma sala de aula e os alunos dizem que não sabem nada de inglês, pois todos os professores somente passaram Verb To Be. Pode uma coisa dessas? Acredito que para um bom ensino depende de ambos, professor e alunos. É uma troca mútua. E vocês? O que me dizem?



Abraços,
Prof. Jefferson Carvalho

O que estou lendo? - Literatura


Começo de conversa

Todo bom Professor sabe que ler é fundamental para os alunos, para formar bons leitores críticos e que saibam selecionar os textos que mais lhe agradam. Mas e o Professor? Não faz suas leituras? Claro que faz. E muitas! Ou pelo menos assim deveria ser. Neste momento, mês de março, estou fazendo a leitura de três livros de literatura. Cada um desses livros que estou lendo tem relação com os conteúdos que estou trabalhando com meus alunos nas minhas Aventuras na Sala de Aula.

O outro pé da Sereia

Com o 1º ano do Ensino Médio, estou trabalhando sobre a Origem da Língua Portuguesa, Introdução a Literatura, Lusofonia, etc. Acabei vendo um vídeo do canal literário que sigo no Youtube, da Tariana Feltrin, falando sobre a experiência de leitura dela com este livro. Fiquei muito interessado pelo livro e pela história que o Mia Couto escreveu. Juntou a fome com a vontade de comer. Acabei embarcando nesse universo de Portugal e estou a ler este livro. E por sinal, adorando. Posso fazer uma resenha com as minhas impressões após concluir a leitura, mas por enquanto deixo o link do vídeo da Tatiana aqui para quem estiver curioso demais.



Esmeralda: por que não dancei

Mais um livro que estou lendo pela influência do que ensino em sala de aula. Com os 7º anos (6ª série) estou desenvolvendo um trabalho com relatos de experiência. Esse gênero textual faz parte do Currículo do Estado de São Paulo que todos os professores da rede devem trabalhar em sala de aula. Para isso busquei este livro e estou chocado com a história dessa garota (que hoje já é uma mulher). Uma verdadeira lição de vida. Viveu nas ruas, foi abusada, maus tratos da mãe, família alcoólatra, etc. Estou lendo para meus alunos na região externa da escola, sentados na grama. Está bem gostoso. Muito bom ver os olhinhos e os ouvidos deles atentos. Cheguei a procurar a autora no Facebook, entrei em contato e comentei com ela sobre uma possível visita na escola e encontro com os alunos. Estamos a negociar. Será que vai dar samba?

Contos fantásticos do Século XIX - Escolhidos por Italo Calvino

Neste livros com diversos contos, estou apenas a ler um conto de Edgar Allan Poe, chamado "O coração denunciador". Pretendo trabalhar com meus alunos do Ensino Médio, nas aulas de Língua Estrangeira Moderna.

Diagnóstico, Aulas, Planejamento e Estratégias de Ensino

Começo de conversa

Já estamos no começo de março e eu resolvi, justo agora, fazer este blog para compartilhar minhas Aventuras na Sala de Aula. Sou Professor de Língua Portuguesa e Língua Inglesa na Rede Estadual de São Paulo e neste ano de 2013 estou desenvolvendo meu trabalho com diferentes turmas do Fundamental II e Ensino Médio. A "brincadeira" começou praticamente agora. Um mês de aula apenas e ainda estou conhecendo minhas turmas e testando os conhecimentos que eles já possuem sobre os conteúdos. Também tenho avaliado, além dos conteúdos, as atitudes, habilidades e comportamentos. Não está 100%, mas aos poucos eles vão se moldando ao meu formato de aula e sobre minha conduta em sala de aula. 

Diagnóstico

Logo nas semanas iniciais organizei atividades para conhecer os alunos através dos conteúdos que eles já sabem sobre as disciplinas. Em cada uma das disciplinas que leciono utilizei textos, testes, revisões e interpretações de texto. Irei deixar o link para vocês baixarem cada uma das atividades.

Aulas

Aulas começaram no dia 01 de fevereiro de 2013 com muita falta de professores e bastante desorganização. Muita gente perdida. Atribuições de professores tumultuadas, educadores não podendo dar aulas por não terem passado nas avaliações estaduais que acontecem todo ano. Tudo isso gerou uma falta enorme de professores e no final do período geralmente tínhamos 5 ou 6 salas sem aula, sem fazer nada no pátio da escola, por não ter profissionais. Um absurdo! Falta de materiais (Cadernos do Aluno) e livros didáticos, todos estes materiais atrasados ou ainda não organizados pelos coordenadores pedagógicos. Fala sério!

Planejamento

Acho um tremendo absurdo o planejamento anual acontecer no final de fevereiro, com um mês de aula. Acho que deveria ser bem antes, na primeira semana de aula, para que todos pudéssemos estar conectados com a escola, com a proposta, com a comunidades e com os alunos. O engraçado é que já pegamos o bonde andando para somente depois decidir qual destino queremos ir. Isso dificulta e dificultou muito meu trabalho. Tive que ficar correndo atrás de coordenador pedagógico, perguntando sobre materiais, sobre possibilidades, sobre livros didáticos, sobre apostilas, sobre material pedagógico. E com certeza fiquei com a imagem de chato ou "professor iniciante". Sempre sou taxado dessa forma, que tenho essa empolgação toda por ser iniciante. Bom, estou no meu quinto ano dando aulas em escolas estaduais e até agora não perdi de vista meu compromisso com os alunos. Até porque, recebendo pouco ou não, eu assumi um compromisso com o estado, com a comunidade, com os pais e principalmente com meus alunos. Portanto, cada um faça o seu trabalho!

Estratégias de Ensino

Ah! As estratégias de ensino! Estou reavaliando, modificando, inovando, estudando, buscando informações, solucionando problemas, dúvidas... Minha cabeça está a mil. Até mesmo na cama, na hora de dormir não consigo desligar e fico pensando numa forma de tornar minhas aulas ainda mais interessantes. Não suporto o fato de ver meus alunos dormirem de olhos abertos na minha frente, por minha aula não estar atingindo ele de forma positiva. Ao mesmo tempo que é um desafio, é gostoso estar em busca de informações, aplicá-las em sala de aula e ver se de fato, funcionam ou não. Com meus alunos do Ensino Médio, 1º ano, estou tendo uma dificuldade de introduzi-los ao universo da literatura. Eles estão carregados de dificuldades e falhas no ensino, que muitas vezes por falta de interesse ou por compromisso do professor, fez com que ele chegasse ao Ensino Médio, dessa forma. Lamentável! Estou disposto a novas estratégias de ensino para tornar o ensino de língua portuguesa e literatura mais interessante e real para eles. Decidi trabalhar com a sequência didática e com temas voltados para a atualidade, assim como as linguagens presentes no cotidiano dos meus alunos. Aguardem em breve mais notícias e ideias sobre essas aulas, que ainda darão o que falar.

Espero que você tenha gostado de ler sobre essas minhas Aventuras em Sala de Aula. Não se esqueça de deixar seu comentário e dar sua opinião ou sugestão para que possamos estabelecer um relação virtual interessante. Obrigado por ter lido até aqui!

Abraços,
Prof. Jefferson Carvalho
 

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